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domingo, 10 de maio de 2015

A Carne é Fraca, mas o Espirito é Forte.



Já se perguntou o porquê Deus nos deu um corpo, se somos a imagem e semelhança Dele? Sabemos que há várias interpretações para o termo “Imagem e Semelhança”, mas,  pensando pelo aspecto físico, Deus também não teria que ter um corpo?


Deus nos ama tanto, que nos deu o direito de escolher errar. Pois Ele mesmo disse : Vigiem, pois a carne é fraca, mas o Espirito é forte !


Você era um espirito, lá no céu, quando Ele te escolheu para vir para a terra. Como espirito, você era perfeito, assim como Deus repleto de amor e bondade fazendo jus ao termo “forma e semelhança” . Sem forma, sem pecados, sem escolhas erradas, sem erros, sem pensamentos turvos, sem ganancia, sem vaidade, sem vícios, sem maldade.... Mas em algum momento Ele disse a você : Eu te amo, e quero saber se é isso mesmo que você quer. Tenho que saber se você escolheria a perfeição para a eternidade ou se você a vive somente por não ter te dado outra escolha.

Daí, Ele te pôs em um corpo humano altamente penetrável pela maldade, erros..., assim como em uma moeda, tendo dois lados à escolher. Você pode escolher continuar sendo forte como quando espirito ou se deixar levar pela fraqueza humana. Agora você tem uma escolha. Ele tem a certeza de que te deu escolhas e não que te obrigou a ser perfeito. Mas Ele sabe o que é melhor para você e por isso, antes de tudo, te deu a perfeição. Mas por amor a você te pergunta : Meu filho amado, é isso mesmo que você quer ? Existe outra escolha. Talvez você não vá saber como lidar com tamanha fraqueza. Irei à terra, em uma forma humana, pra te ensinar a como vencer esta fraqueza e te dar, novamente o caminho para chegar a perfeição. Mas você terá que prestar muita atenção, pois só irei fazer uma vez! Aprenda e ensine aos outros.   
Como ensinamento, guarde o que vos direi : Vigie. Pois a carne é fraca, mas o Espirito é forte.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

A luta Contra o Herpes continua

Vacina contra o herpes zóster chega ao país neste mês

MARIANA VERSOLATO
EDITORA-ASSISTENTE DE CIÊNCIA+SAÚDE

13/04/2014  02h41

Nesta semana, chega ao país a primeira vacina contra o herpes zóster, doença causada pela reativação do vírus da catapora com a queda da imunidade e que atinge principalmente idosos.

O herpes zóster, também conhecido como cobreiro, não causa a morte e é pouco frequente –aparece em menos de 0,5% da população. Mas quem tem a doença passa por um sofrimento que não é desprezível. Quando surge, o herpes zóster causa bolhas em algumas áreas do corpo (geralmente no rosto, no pescoço e nas costas) e dores fortes. Na maior parte dos casos, as lesões e as dores vão embora.

O problema, porém, são as complicações que podem surgir após a doença. A mais comum é a neuralgia pós-herpética. A dor, causada por uma inflamação de um nervo, torna-se crônica e compromete bastante a qualidade de vida dos idosos.

Editoria de Arte

O herpes zóster pode ainda causar complicações nos olhos, infecções bacterianas graves nas lesões e doenças como hepatite, pneumonite e meningoencefalite.

"Diante do sofrimento de quem desenvolve o herpes zóster, a imunização é bem-vinda. Vacinas não são exclusivas para crianças, o idoso também tem as suas", diz Renato Kfouri, presidente da Sbim (Sociedade Brasileira de Imunizações).

Como a doença é mais comum na terceira idade, deve se tornar mais frequente no Brasil no futuro com o envelhecimento da população, de acordo com Rosana Richtmann, infectologista do hospital Emilio Ribas.

PARA QUEM

A vacina, aplicada em dose única, já está disponível há dez anos nos EUA e é oferecida em outros países como Canadá, Reino Unido e Austrália. Mais recentemente, chegou ao México, à Argentina e à Colômbia.

Segundo os CDCs (Centros de Controle de Doenças) dos EUA, a vacina é considerada segura e não há relatos de efeitos graves. Em 30% dos casos, pode ocorrer dor temporária no local da aplicação e, mais raramente, dor de cabeça, febre e mal-estar.

Trata-se da mesma vacina contra a catapora, com vírus vivo atenuado, mas com uma quantidade maior de antígenos, já que a resposta imune de idosos costuma ser menor.

Na maioria desses países, a vacina é indicada para pessoas acima de 60 anos. No Brasil, ela foi aprovada a partir dos 50 anos.

Rosana Richtmann afirma que a resposta imune é maior entre os 50 e os 59 anos. "Quanto mais as pessoas aguardarem, menor será a proteção", afirma.

Já Rodrigo Lima, membro da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, diz que recomendaria a vacina apenas após os 60 anos, já que há mais estudos mostrando os benefícios a partir dessa idade.

Também não há consenso se pessoas que já tiveram herpes zóster devem tomar a vacina. Lima diz que é muito raro que a pessoa tenha a doença novamente. Já Kfouri afirma que isso pode acontecer.

Segundo os especialistas, não há previsão da disponibilidade da vacina na rede pública. "Os custos são elevados e seria preciso tirar recursos de outras áreas prioritárias", diz Guido Levi, vice-presidente da Sbim. Além disso, afirma, há um problema de disponibilidade, já que cada vacina contra o zóster usa 14 doses da vacina da catapora.

"Em resumo, para quem tem poder aquisitivo e não tem deficiências do sistema imune, a vacina vale a pena", diz Lima. Mas ele faz a ressalva de que a duração da imunidade não é muito longa –cerca de sete anos–, o que pode requerer uma dose no futuro, e que mesmo quem for vacinado poderá ter zóster, já que a vacina não garante proteção total.

Segundo informações do Folha de São Paulo:

http://app.folha.com/#noticia/396012