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terça-feira, 8 de junho de 2010

As pessoas do mundo inteiro, são carentes de um Deus


Já reparou que:
As pessoas do mundo inteiro, são carentes de um Deus
No principio, lá no oriente médio, começa o Cristianismo com a história de Jesus de Nazaré e seus Apóstolos, que abrange o continente Europeu e todo o Americano. Onde nesses lugares crê em um único DEUS como criador de tudo e que seu verbo se fez carne, seu Espírito soprou em Jesus, estabelecendo então a Santíssima trindade. Antes de CRISTO, a população local cria em DEUS que como referencia usava os nomes de personalidades épicas como os de reis, profetas e escolhidos, Ex.: O DEUS de Davi, DEUS de Abraão... Enfim, apesar da preposição “de” que da a intenção de único e exclusivo   daquela  pessoa, era o mesmo DEUS para todos. Como o nome de DEUS é “DEUS” usavam os nomes de seus fiéis para diferenciar dos deuses pagãos.
Nos outros lugares como África, estava por ali perto de tudo que acontecia com Cristo, porém formado por um contingente de na maioria de escravos, suas culturas eram(são) voltadas para misticismos , tudo que fosse de certa forma mágico, como magias brancas e negras, voodoo, etc... Criam no Deus da água, terra, vento, floresta, animais e outros como criam( crêem) os índios de todos os continentes.
A Índia, por sua vez, começou com uma história parecida com a do cristianismo, Começou com BRAHMAN, que seria o primeiro (?) o criador, sem formas...., E que para se relacionar com os homens cria formas para ele se representar. Só que na religião Hindu soa um ar de poesia plena, por que diz que “ Cada fenômeno natural era controlado por um deus, que se definiam em 33 no total, como Indra, agni, suya, vayu, varuna dentre outros. Um era o sol, outro controlava o céu,  outro o vento e por assim segue ( parecido com a religião Africana, só que sem muitos preconceitos, pelos atos praticados).
Já no Asiático (china)  reina atualmente o Budismo. O Confucionismo e o Taoísmo são consideradas religiões chinesas, mas ambas começaram como filosofias. Confúcio, do mesmo modo que seus sucessores não deram importância aos deuses e se voltou para a ação. Por sua vez, os taoístas apropriaram-se das crenças populares chinesas e da estrutura do budismo. Como conseqüência, surgiu uma corrente separada do "taoísmo religioso", diferente do "taoísmo filosófico" que se associava aos antigos pensadores chineses Lao-Tsé e Zuang-Zi.  O budismo chegou à China pela primeira vez durante o final da dinastia Han, arraigou-se rapidamente e templos, foram construídos. Os comunistas eliminaram a religião organizada ao tomarem o poder em 1949 e a maior parte dos templos foi reorganizada para usos seculares. A Constituição de 1978 restaurou algumas liberdades religiosas e, atualmente, existem grupos budistas e cristãos ativos na China.  Durante anos adoravam deuses diferentes trazidos por grandes lideres guerreiros ou filósofos. O taoísmo religioso considera três categorias de espíritos: deuses, fantasmas e antepassados. Na veneração aos deuses, incluem-se orações e oferendas. Muitas destas práticas originaram-se dos rituais do Tianshidao. O sacerdócio celebrava cerimônias de veneração às divindades locais e aos deuses mais importantes e populares, como Fushoulu e Zao Shen. As cerimônias mais importantes eram celebradas pelos sacerdotes, já os rituais menores eram entregues a cantores locais. O exorcismo e o culto aos antepassados constituíam práticas freqüentes na religião chinesa. O taoísmo religioso tem sua própria tradição de misticismo contemplativo, parte da qual deriva-se das próprias idéias filosóficas.
E no Japão,  o budismo foi introduzido no Japão no ano de 538 (ou 551/2) por monges da Coréia . Eles estavam acompanhando um emissário do rei Kudara de Paekche e levaram imagens e escrituras budistas como presentes ao imperador japonês Kinmei Tennô.
Apesar de ter enfrentado certa resistência inicial, o budismo foi oficialmente reconhecido pelo imperador Yomei em 585. A imperatriz Suiko (592-621) tornou-se monja e seu sobrinho, o príncipe regente Shôtoku (574-622), declarou o budismo como religião oficial do país em 594. Tendo surgido na Índia por volta do século 5 a.C., o budismo difundiu-se pela China nos séculos 2 e 3 d.C. e finalmente chegou ao Japão, através da Coréia, na metade do século 6, quando um rei daquele país enviou ao imperador japonês uma estátua do Buda e cópias de escrituras sagradas (sutras). O budismo espalhou-se rapidamente entre as classes mais altas depois que a influente família Soga reprimiu as facções anti-budistas. A história da religião no Japão registra um longo processo de influência mútua entre diferentes tradições religiosas. Diferentemente do que ocorreu na Europa, onde o cristianismo tomou o lugar das tradições pagãs locais, a religião nativa do Japão, conhecida como xintoísmo (shintô), continuou presente na vida cotidiana, desde os primeiros dias do Estado japonês organizado até a atualidade.
Como podemos ver, o ser humano é realmente hierárquico, ou seja, que necessitam de um DEUS para se manterem firmes, na maioria como válvula de escape, para não entrarem em pane. Como exemplo podemos falar sobre Moisés que quando subiu o monte Sinai, e por sua “demora” , o seus seguidores ( de DEUS) ficaram perdidos pois DEUS só falava  diretamente com Moises. Daí então esculpiram novos deuses de ouro, bronze e prata para que pudessem se sentir seguros em algo, sabendo que algo os “protegiam” . Porém segundo as Leis de DEUS onde diz : ...”Não adoraras  imagem alguma..., fora desrespeitada.
Contudo, hoje em dia apesar de todas essas diferenças citada acima, a criação de novas separações é pertinente. No início do Cristianismo, viera o Catolicismo. Porém, como tudo hoje em dia, nada agrada 100% a todos por igual, com isso veio um homem chamado de  Martinho Lutero. Foi um monge agostiniano abortista alemão, teólogo, professor universitário, "Pai do Protestantismo", e reformista da Igreja Católica, cujas idéias influenciaram a Reforma Protestante e mudaram o curso da Civilização ocidental. Além de suas atividades como professor, Martinho Lutero ainda colaborava como pregador e confessor na igreja de Santa Maria, na cidade. Também pregava habitualmente na igreja do Castelo. Como sua descrição mesmo já diz, ele foi quem reformou a fé Cristã ( Segundo suas ideologias )e fundou o Protestantismo o que era contrária a varias questões da Igreja católica, tais questões que ele mesmo como teólogo não aprovavam como corrupções e abusos de poder e moral. Proferiu 3 sermões contra as indulgências  e vários outro escritos que circulavam com toda  velocidade pela Europa.
Isso foi o princípio de tudo. Hoje em dia temos inúmeras denominações Protestantes e muita das vezes, uma contesta as formas , idéias, costumes e ritos das outras. O que é um absurdo, pois todos estão lá ( Igrejas) com um único propósito e para um único DEUS, o que trava e travou muitas batalhas as vezes com o derrame de sangue.
 desandou quando foi fundada outra igreja em outra denominação, pois se não estavam satisfeitos com o que condizia a crença, que mudasse de líder, é o que acontece na política.
Pois quando o homem descobriu que ele pode fundar/abrir uma igreja, tendo recursos para o tal feito, ele o fará! Pois ficou claro que se ele quiser ensinar DEUS de sua forma ( Forma que acha correto) para os outros ele aplicará nela a sua ideologia, é o que confunde e causa intrigas entre nações.
Podemos falar também que, muitos se aproveitam da verba pública que é destinado a entidades religiosas, dízimos e ofertas, isenções e um cargo permanente, fixo e remunerado para arrecadar capital para seu próprio bem. No resumo: Igrejas diversas hoje em dia ( com exceções) é uma poderosa fonte de lucro, pois se pode ganhar como líder religioso, desfrutar de benefícios e ter outro emprego (há controvérsias).
Enfim, Muitos vêem DEUS como fonte de lucro, não O leva tão à sério como se deve. Pois se você tem necessidade de um DEUS procure  pelo DEUS VERDADEIRO, procure-O por benefícios que ELE pode te dar Espiritualmente e não depositando sua Fé no material.

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